No mercado externo de milho, os prêmios e a demanda continuam a subir no Brasil, melhorando os preços, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios recuaram $ 3 cents/bushel para $ 60 cents/bushel para julho/24, mantiveram-se em $ 50 em agosto/24, recuaram $ 3 cents/bushel para $ 47 em setembro/24 e permaneceram em $ 50 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho para março interrompeu a alta e caiu 21 CNY/t para março e 12 CNY/t para maio. A cotação do amido de milho permaneceu inalterada para março, mas caiu 19 CNY/t para maio. A cotação dos ovos subiu pelo oitavo dia consecutivo mais 108 CNY/500kg, para março e 67 CNY/500kg para abril. E a cotação do suíno permaneceu inalterada para março, mas subiu mais 90 CNY/t para maio”, completa.
Na Argentina, o milho mostrou menor dinamismo, evidenciado pela menor presença de compradores ativos. “O preço MATBA oscilou para US$ 169,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 169,00 anterior e Chicago a US$ 167,81. Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 187 para março, U$ 189 para abril e US$ 189 para maio. Os preços flat do milho subiram para US$ 189 FOB nos EUA, subiram para US$ 188 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 191 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 195 FOB na França, estão em US$ 185 FOB na Romênia, estão em US$ 165 na Rússia e US$ 165 na Ucrânia”, indica.
No Paraguai a diferença entre vendedores e compradores impede negócios. “Praticamente inalterados, os compradores mantêm suas ideias em torno de US$ 180 em seus setores, enquanto. Os vendedores estão buscando US$ 190. Essa diferença entre as duas pontas impede o fluxo do negócio”, conclui.
AGROLINK – Leonardo Gottems