O Comitê substituirá as ações previstas no Decreto nº 4.869/2022 e será composto por representantes de diferentes órgãos e setores da saúde no município. O Secretário de Saúde, Jovenaldo Francisco dos Santos, será o responsável por coordenar as atividades do Comitê.
Além do Secretário de Saúde, o Comitê contará com representantes do Controle de Vetores, da Fundação Hospitalar, do Centro de Atenção Psicossocial, da Atenção Básica, do Centro de Reabilitação, da Média e Alta Complexidade, da Central de Regulação, da Vigilância Epidemiológica, da Vigilância em Saúde, da Educação em Saúde e da Vigilância Ambiental.
O Comitê terá como base as atribuições e responsabilidades descritas no Decreto n°. 4.403, de 26 de janeiro de 2016, e deverá seguir as especificações expedidas e/ou publicadas referentes ao combate e controle das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
A Dengue, Chikungunya e Zika são doenças de grande preocupação no Brasil, principalmente durante os períodos de chuva e calor, que favorecem a proliferação do mosquito. Por isso, a criação do Comitê de Enfrentamento de Arboviroses é fundamental para garantir a eficiência das ações de prevenção e controle dessas doenças.
O prefeito, delegado Cleverson Alves dos Santos ressaltou a importância da mobilização de todos os setores da saúde e da sociedade civil no combate ao Aedes aegypti. “A criação deste Comitê é mais um passo importante que estamos dando para manter nossa cidade livre dessas doenças. Com a união de todos, poderemos intensificar as ações de prevenção e garantir a saúde e bem-estar da população”, afirma o prefeito.
O Decreto que estabelece a criação do Comitê de Enfrentamento de Arboviroses entrou em vigor na data de sua publicação em 23 de fevereiro de 2024, e foi publicado no Diário Oficial do Município, na Edição nº 3.671 – Extra.
Com a implementação desse Comitê, espera-se que as ações de combate e controle das arboviroses sejam fortalecidas em Costa Rica, contribuindo para a redução dos casos e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. A participação de diferentes instituições e profissionais da área da saúde é fundamental para o sucesso dessas ações e para a proteção da população contra as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.